sábado, 22 de dezembro de 2007

Duas Caras(resumo da semana)

Ao assistir a novela do horário nobre da globo, percebo o quão manipuladora e vil essa emissora é...e fico profundamente irritada, com as insinuações e falas dos personagens, quando o foco do assunto é a universidade pública/privada, bem como a diminuição e depredação do Movimento Estudantil...
Na dita "Universidade Pessoa de Morais", as decisões são tomadas da pior forma possível nada democrática...a dona, uma mulher fútil, que passa o ano viajando à Paris, passa o dia todo em casa lendo revistas "Caras" e outras mais, cujo o conteúdo é mínimo.... e é arrogante bagarai...bate sempre de frente com tudo e com todos...e por isso recebe o apelido de dama de titânio...todos encaram suas atitudes da forma mais medíocre possível, a idolatram como se fosse deus e suas idéias, são sempre abraçadas, pq afinal ela é um exemplo de mulher de fibra...
os estudantes fazem a ocupação mais ridícula q existe, entram na universidade, destruindo tudo que vêem pela frente, como se fossem loucos...realmente uma pouca vergonha.

O cúmulo dessa semana, foi quando uma mãe (Letícia Spiller, outra sociality fútil), travou um diálogo com sua filha (Ramona), dissuadindo-a de cursar uma universidade pública, pois a mesma, só anda em greve....suas instalações são precárias....e as pessoas q entram levam 10 anos pra se formarem!!! (meu deus eu fico puta com isso!!)
Como pode a burguesia, enfiar suas verdades guela abaixo e a gente achar lindo, apoiar, dar audiência(falo pq, eu dô todas as vezes q me sento pra ver essa bendita novela, tem nada na tv e a cabo, nem sonhando)

Então meu povo, desejo sinceramente, que ao sentarem na frente da tv e ao apreciar uma novela, seja ela de que emissora for, tentem enxergar o que há nas entre-linhas, que mensagem eles querem incutir em nós...reflitam, critiquem e se possível desliguem a tv...ou mudem de canal, não dê audiência a esses abutres burgueses!

Q venham os próximos capítulos...

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

In the end?....

Bom, é chegado o momento, o encerramento da diciplina, do semestre!! ai graças a Deus! não vejo a hora de isso acontecer(admito). Acredito que já fiz o meu posdível e o meu impossível nesta disciplina. Agora é só colher os louros? Quem sabe a dúvida paira no ar, já que nossa avaliação será processada nesse fim de semana, segunda virá a resposta. "Encerro-a" como uma sensação de "quase" dever cumprido, se não fosse o fato de não conseguir efetivar uma atividade exigida e trabalha a exaustão, mas que não foi.... :/
coloco o encerro-a entre aspas, porque sabemos, que esse meio virtual é incessante, e que rotineiramente estaremos nas discussões e notícias dessa disciplina, por isso apenas encerro um ciclo.(quanta preensão a minha, ainda não recebi o resultado e já estou em tom de despedida)
É isso, espero ser aprovada, nessa disciplina nova e estarrecedora.
;)

sábado, 24 de novembro de 2007

Artigo de Tecnologias Contemporâneas

A dinâmica de utilização e veiculação do livro didático[1]

Gláucia Silva do Nascimento[2]

Resumo: O artigo em questão visa explanar e problematizar de forma dialética a utilização e a veiculação do livro didático, recurso tão antigo e ao mesmo tempo tão atual na prática educacional. No momento em que a educação entra em crise e não mais os meios tradicionais conseguem dar conta da formação do educando é que esse tema entra em voga e ganha fortes especulações quanto a sua utilização, e quanto a sua eficácia. Logo sua eficiência é colocada em questão.

Palavras chaves: Livro didático, professor, aluno, ensino - aprendizagem, ideologia, conteúdo.

Introdução
Um dos temas de maior abrangência e alvo de pesquisas na área de educação dos últimos tempos é o conteúdo do livro didático, visto que este recurso adquire, no cenário educacional, um papel de extrema significância, pois se torna o regente das atividades cotidianas, durante as relações de ensino aprendizagem. Fazendo uma análise política e histórica sobre a educação básica no Brasil, notamos uma constante fragilidade e ineficiência, presente na mesma, uma vez que estamos em pleno século XXI e não conseguimos erradicar o fenômeno do analfabetismo. Logo se questiona: como está sendo tratada a educação básica deste país? Onde estão as falhas que persistem na área da educação e que teimam em não serem extirpadas? Assim, é nesse contexto conflituoso que emerge a necessidade de se compreender o conteúdo do livro didático, este que não deveria ser, mas acabou se tornando autoridade máxima e critério absoluto de verdade na relação entre educadores e educandos. Portanto, uma análise crítica se faz necessária para entender a dinâmica da utilização e veiculação desse material, tão presente no processo educativo. Ressalte-se que será enfocado nas linhas que se seguem o livro didático das séries iniciais do ensino fundamental de uma forma generalizada buscando trazer uma visão geral sobre o que esse material procura veicular.

Duas bases de análise e crítica do conteúdo do livro-didático
A análise do livro-didático requer detalhada compreensão de suas bases, ou seja, antes mesmo de sua confecção o livro é pensado minuciosamente e moldado a partir de uma concepção. Para tanto existem duas correntes que se propõem a investigar o conteúdo deste material:
“os preocupados em analisar a fundamentação pedagógica, psicológica, lingüística e semiológica dos textos e os preocupados em revelar os valores, preconceitos e concepções ideológicas contidas no livro didático.” (Freitag, 1997, p.78)
A primeira corrente critica os conteúdos do livro didático sob a ótica científica, diagnosticando esse material como muito ultrapassado, não correspondendo a relação espaço-temporal, a qual estamos inseridos atualmente. Destaque-se que os livros produzidos no Brasil seguem a fundamentação psicológica do behaviorismo, abordagem que se pauta nos estímulos-respostas, durante o processo educativo. Essa abordagem alicerça-se no comportamentalismo, que toma por base o julgamento de que os comportamentos são previsíveis e comuns a todos, situando assim os professores numa tendência a homogeneizar o seu ambiente educativo, característica errônea, pois todo e qualquer público alvo do fenômeno educativo tem por tendência essencial a heterogeneidade. Porém, existem atualmente alguns estudos que procuram fazer o movimento contrário a essa concepção, uma vez que adotam a abordagem cognitivista, que toma por base os estudos piagetianos. Esses estudos procuram relacionar o material didático utilizado na educação ao estágio de desenvolvimento psicogenético, atingindo as diferentes etapas de escolarização. Porém, indaga-se se este modelo não seria um tanto quanto utópico, pois dificilmente um sistema educacional se propõe a criar diversos materiais didáticos, a fim de abarcar as diferentes fases de desenvolvimento do discente, uma vez que esta mudança implicaria em mais gastos e o governo preza por uma política de redução de gastos, mas com eficiência.
A segunda corrente em questão busca identificar, por meio de análises e pesquisas, o teor ideológico contido nos livros-didáticos e certos temas específicos e significantes, como “imagem da mulher”, “concepção de escola”, “os índios”, “os negros”, enfim, temas que são apresentados nos materiais didáticos por meio de uma visão estereotipada e preconceituosa, aquém da realidade do discente. Essas características se mostram presentes principalmente nos textos de leitura.
“O objeto real da ideologia subjacente aos textos é o de criar um mundo relativamente coerente, justo e belo, no nível da imaginação, com a função de mascarar um mundo real, que, contraditório e injusto, é necessário para os interesses da classe hegemônica, características constantes desse mundo imaginário são a estereotipação e a idealização(...)” (Deiró, 2005, p.195).
Assim, ao pesquisar e investigar o conteúdo do material didático utilizado nas escolas, percebemos que o seu caráter ideológico é intrigante, pois nos são incutidos desde cedo valores que nos formarão, principalmente para sermos cidadão passivos, inertes e imparciais quanto a importância do nosso papel, para as futuras transformações sociais.

O livro didático e seus agentes (educador- educando)

Na década de 80, os livros didáticos brasileiros incorporam, a partir das então Políticas Públicas instituídas, uma função interessante, a de
“veicular a política governamental [desse material] com a criança carente (...) de recurso ou oriunda das classes populares e baixa renda.” (Freitag, 1997, p.15- 19)
A partir desta definição, surge uma indagação: será que o principal alvo dessa política, o aluno, está sendo realmente representado na confecção desses materiais? Obviamente sabemos que a resposta é não. O aluno utiliza o livro didático de forma autômata, pois não compreende muitas das coisas que lhes são apresentadas, e lhe é exigido, constantemente, aprender parcialmente todos os conteúdos pré-dispostos nos livros, fazendo da tarefa educativa um exercício doloroso, desmotivante e acrítico. Então, a culpa seria dos professores? Ao tomarem por instrumento essencial no seu trabalho cotidiano o livro didático, o utilizam de forma bitolada, não procurando transcender, em comunhão com seus alunos, os conteúdos neles apresentados, aceitando e repassando o que ali é imposto? São questões que inevitavelmente, arrebatam nossos pensamentos, na tentativa de solucionar os problemas educacionais. Um dos principais agravantes desta problemática é o fato de o nosso currículo educacional ser muito prolixo e, portanto, massante, o que torna a educação desmotivante e insignificante (como exemplo temos as evasões escolares). Como existe uma gama de conhecimentos e conteúdos a serem adquiridos num certo espaço de tempo, o professor se torna um escravo do currículo, quase nunca tendo tempo para realizar as atividades que planeja executar anualmente. É notório ainda destacar que a partir do momento que a confecção dos livros-didáticos se alia à iniciativa econômica, a qualidade do mesmo decai, profundamente, e não mais satisfaz as necessidades dos seus principais usuários (professor- alunos), visto que ele é confeccionado agora, almejando atender as necessidades do mercado, incorporando um maior valor de troca do que de uso, os tornando descartáveis. (ressalte-se que o governo, através do PNLD, no ano de 2007, desembolsou R$ 620 milhões para a compra dos livros didáticos a serem distribuídos por todo território nacional). Logo, uma revisão e uma possível reorientação se fazem necessárias durante a confecção desse material, que se tornou mola-mestra do trabalho realizado pelo educador. Este, por sua vez, tem que ousar e procurar novos meios de construção do conhecimento, tentando se desvincular desta visão unidimensionalista, onde ele (professor) é o agente central do processo educativo, e passar a pensar no processo de ensino- aprendizagem, de forma multifocal, onde cada indivíduo, em sua singularidade, deve produzir e veicular o conhecimento adquirido.

Como é feita a escolha do livro didático?
Nas linhas antecedentes situamos o conteúdo do livro - didático, bem como o teor de sua qualidade. Agora será elucidado outro aspecto, o de como se dá a escolha desse material, visto que o mesmo é uma obra literária bastante difundida e propagada na formação de muitas pessoas.
“Para que um livro seja adotado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) e distribuído nas escolas públicas, é feita uma avaliação pedagógica pela Secretaria de Educação. Esse processo consiste em uma análise ampla e criteriosa dos aspectos didático-pedagógicos e metodológicos da obra. Um dos programas governamentais de adoção de livros para as escolas públicas é o PNLD (Programa Nacional do Livro Didático), baseado nos princípios da livre participação das editoras privadas e da livre escolha por parte dos professores.” (site, IBEP)
Ao confrontar a colocação acima com os fatos observáveis, podemos chegar as seguintes conclusões: a teoria não condiz com a prática, pois muitos professores não possuem o hábito da leitura, fator essencial para a escolha criteriosa e aplicada de um livro, o que dificulta e faz com que o mesmo se isente de participar dessas escolhas. Os professores apoiando-se em terceiros ou nos critérios estabelecidos pelas editoras (no caso das instituições privadas), levarão em conta o fator econômico, importante nesta relação de consumo, visto que muitas editoras realizam promoções, visando envolver o educador, que muitas vezes sucumbe a tais apelos.
Um segundo aspecto contraditório, é justamente o fato de que os professores que se reúnem para fazer as escolhas dos materiais que utilizarão, não conseguem ser ouvidos (essencialmente os da rede pública) e são obrigados a acatar o que o governo ou as Secretarias Estaduais decidem em conjunto.
Portanto, a lógica de que os professores podem optar pelo livro que pretendem usar e encaminhar seus pedidos ao MEC, na certeza de que serão agraciados é, no mínimo, ilusória.
O livro didático: de vilão a mocinho
Nos tópicos anteriores foram explanadas algumas nuanças do livro didático e o mesmo foi sendo colocado como principal vilão da educação por diversos motivos. Agora será ressaltada a ótica progressista e dinâmica, deste material.
Existem, em nível regional, projetos que lidam com esse material e fazem “bom uso” do mesmo. A exemplo, existe o projeto “Salas de Leitura”, que a partir de 1.984 tornou-se um programa oficializado pela FAE (Fundo de Assistência Estudantil) . Este Programa permite a dinamização do uso do livro, uma vez que, eles circulam pelas salas, como unidades móveis. Esse material abarca desde a literatura infantil até a mundial. Essa dinâmica de estudos permite uma renovação e diversificação constante dos livros que entram em sala de aula.
Projetos idealizados e oficializados, como este, se fazem necessários, principalmente porque as bibliotecas das instituições de ensino, lócus por excelência de concentração desse material, praticamente não existem, seja pela falta de estrutura seja pela falta de procura.
Então, para que a biblioteca não fique tão isolada, a mercê das mazelas do tempo ou da vontade dos alunos, a mesma se locomove, saindo à procura de seus membros proporcionando assim, por meio dessa circulação, uma renovação dos materiais contidos nela, deixando de ser virtual e passando a ser atual, sendo esse o principal foco dos projetos Sala de Leitura, desenvolvidos atualmente por várias instituições do Brasil.


Considerações finais
Entender a dinâmica que envolve o processo de ensino-aprendizagem, compreende diversas nuanças, dentre elas o conteúdo do livro didático, visto que ao longo do tempo este recurso tornou-se insubstituível e referência das práticas educacionais. Porém, o mesmo precisa de uma renovação, uma reestruturação, pois as mudanças que ocorrem mundialmente, a nível histórico, político, social e cultural não se fazem presente na confecção do livro didático, pois passadas gerações só mudam suas formas de exibição e nunca o seu conteúdo. Para tanto, diversas mudanças se fazem necessárias, desde a formação crítica para o uso desse material, até uma formação continuada do profissional, permeada por uma reflexão que vise incorporar um maior valor de uso do que de troca, do livro didático. Enfim, entender a problemática do livro didático no Brasil transcende a questão educacional, abarcando outras estruturas sociais tais como o Estado, a indústria cultural e o mercado.






Referências Bibliográficas

FREITAG, Bárbara; MOTTA, Valéria Rodrigues; DA COSTA, Wanderly Ferreira. O livro didático em questão. —3. Ed.—São Paulo: Cortez, 1997.

IBEP (Companhia Editora Nacional). Livro Didático: cuide bem desse amigo! Disponível em <http://www.eaprender.com.br/1307 >, acessado em 10/11/07.

DEIRÓ, Maria de Lurdes Chagas. As belas mentiras: a ideologia subjacente aos textos didáticos. São Paulo, Cortez/ Moraes, 1979.







[1] Trabalho apresentado como requisito para avaliação da disciplina Tecnologias Contemporâneas do curso de Pedagogia da Universidade Federal da Bahia / Faculdade de Educação, sob orientação da professora Dr. Maria Helena Bonilla


[2] Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal da Bahia – Faculdade de Educação.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Continuando....

Hoje tivemos a seqüência de apresentações, dos seminários previstos! Rádio e tv!
dois meios de comunicação intimamente ligados! e que possuem um forte poder de persuasão e influência sobre milhares de pessoas!
A TV, é um meio inquestionável de comunicação em massa, toda poderosa, ela faz parte de nossas vidas de forma tão magistral q não conseguimos passar alguns minutos sem estar de ligado nela, há muitos que dizem ser ela a atual educadora das crianças. Por causa dela, o diálogo foi extinto entre as famílias!! é uma verdadeira vilã não?! Mas como resistir a esse mundo que explora, os nossos sentidos de forma extrema seja por meio das imagens ou dos sons?! como resistir e não sucumbir a ela?! (eu sinceramente não sei, quantas vezes tenho q estudar, tenho q ler algum texto e não consigo me desvincular dela!! tamanha a força que ela exerce sobre mim!)
Realmente a tv nos torna passivos, e acríticos, pois alí recebemos "todas" as informações necessárias para nos situarmos nos acontecimentos cotidianos! e se cansar de um canal muda por outro, ou seja, está tudo alí ao alcance de nossas mãos!
Mas é importante que pensemos diferente, q façamos o esforço de fazer o movimento contrário!! de abandoná-la pelo menos temporáriamente, ou seja torná-la menos importante em nossas vidas! Está chegando a TV digital! e o que dizer desta?!
seria um modelo de tv, que porporcionaria a interação entre os telespectadores, poderíamos intervir na programação! Mas pq estou falando no futuro do pretérito?!(seria poderia?) simples porque não será!
o nosso governo por obra e graça da manipulação ideológica que precisa manter sobre nós! não criou o seu próprio modelo de tv digital!(quer dizer criar até criou, mas por influência política a proposta foi barrada) e por conseguinte adotamos assim a proposta japonesa de tv digital!
Ela é inferior?! não sei. Mas isso o futuro dirá! e viva as novas tecnologias, cada vez mais presente em nossas vidas!

E o rádio o que dizer deste outro meio tão esquecido atualmente?
não esqueçamos q o rádio foi a tv de 50 anos atrás!se não mais!! era também febre de momento! mas como diria o Nelson Nedd "mas tudo passa, tudo passaaaaaaa"(rs*rs*rs*)
Mas eu não abdico dele! tenho sempre um radinho na minha bolsa, e sempre sintonizada nas melhores rádios! sou fãnzaça da Transaméricaaa!!
merchandising à parte, eu curto muito rádio, justamente por ser um meio que além de mexer com o nossos sentidos, mexe tb com nossa imaginação!
alí vc faz imagens hipotéticas e deduz quem é aquele locutor q está do outro lado fazendo a nossa alegria diariamente!!
aiiiii adoooooooro!!! pode crê q esse é o outro meio que ocupa o meu precioso tempo! além da tv e do pc é claro!!

Então é só, me estendi demais! Mas é que essas duas mídias se fazem tão presentes no meu cotidiano, q os temas fluem de forma assustadora!
Afinal são outros meios de aprendizagem tb!
fuizz

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

A riqueza das trocas

Hoje a aula foi bastante proveitosa e estimulante, (pra variar) rs*rs*rs*
Estava um tanto quanto nervosa e anciosa, admito antes da aula começar, visto que hj ocorreu os dois seminários previstos para a presente data.
Impressos e web(foram os temas abordados), percebi que ambas as equipes tanto a minha quanto a seguinte apresentaram assuntos, pertinenetes e que se entrelaçaram por várias vezes!
A minha equipe realmente se mostrou muito prolixa nas demonstrações, tanto que estrapolamos o tempo a nós destinados, mas isso ocorreu devido a nossa ância de poder trazer vários aspectos que permeiam o uso dos impressos, suas finalidades, e sua modalidades. Buscamos ao máximo entreter a platéia com perguntas pertinentes e intrigantes, fomentando uma discussão coletiva. Bem como o segundo grupo também buscou interrogar-nos e suscitar um ambiente de trocas de experiências na sala.
Fiquei feliz e tentada a experimentar seminários assim, onde há abertura para embates e citações de vivências dos colegas! É algo novo, mas que a gente pode incorporar cada vez mais durante as nossas experiÊncias acadêmicas!
É isso aí, espero ver agora a apresentação dos próximos seminários e poder debater as possíveis questões que venham a surgir! e falar, falar, falar, exercício que estou fazendo muito nessa matéria(hihhihi)

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Comemorar!!


Bom hj milhares de torcedores ao redor do mundo, ainda devem festejar o título de pentacampeão, do São Paulo Futebol Clube, que merecidamente e incontestávelmente ganhou o brasileiro desse ano com quatro rodadas de antecipação!!

mas a que se deve toda essa eficiência?!!

fiquei me questionando. e cheguei a algumas conclusões.

pra alcançarmos nosso objetivos é necessário um planejamento prévio, não adianta sair atirando no escuro pra ver no que é que dá. Segundo temos que ter emepenho ,vigor e competência naquilo que nos propomos a fazer. Terceiro fator e não menos importante UNIÃO. Esse time, é um exemplo de garra e dedicação e principalmente cooperação entre seus membros, tanto os da parte administrativa, quanto aos que fazem a bola rolar em campo.

Então esses são alguns dos ingredientes que se misturados na medida certa, pode fazer a diferença em nossas vidas pessoal e profissional, para além dos gramados, por assim dizer!

Parabéns São Paulo querido(amado por tantos e odiado por outros tantos em msm nível mas quem liga pra oposição?) obrigado pelo título e por fazer de mim uma pessoa cada dia mais feliz!!
Assim todo mundo tenta, o flamnego inventa, mas o SPFC é penta!!!

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

in the end....

É e o fim, onde fica??
Realmente as atividades e produções não param!!
e não podem parar né!! senão desanda!!
na aula de hoje nos organizamos e decidimos os rumos das apresentações do seminário proposto pela disciplina, fomos pegos de surpresa log ono início da aula ao receber um email que, antecipava nossas datas de apresentação inclusive uma das colegas não poderá estar presente por motivos de saúde. Ficamos de fato numa saia justa!
mas e quem disse que nossa profissão, não nos colocará sempre numa saia justa, ou num calça apertada?!
Então estamos nos empenhando ao máximo, na realização do mesmo e espero sinceramente que dessa vez, a coletividade ocorra de fato. mesmo porque o trabalho é um pouco mais light e independente dos meios digitais!
então agora é só pesquisar, experenciar e se preparar para exposição da próxima aula!!
see you next monday!!!

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Continuação sobre os conceitos do ciberespaço...

Na aula de hoje, relatou-se outros diferentes conceitos a respeito do ciberespaço. Tivemos importantes falas, críticas e muito fluxo de conhecimento na discussão realizada em classe.
Discutimos conceito s interessantes como interatividade (que não quer dizer necessariamente interação), Inteligência Artificial( e seus mitos), Interfaces, Rede, Cibercultura e virtualidade.
Descontruiu-se alguns mitos, ou pensamentos do senso comum, durantes as apresentações, tais como o da Inteligência Artificial substituir a humana(como é vinculado pela mídia, em suas diversas formas de linguagem) e principalmente o da virtualidade, este que pra mim foi o mais complicado e intrigante de se entender(talvez por abordar essencialmente em seu significado conceitos abstrativos e filosóficos).
O que caiu por terra pra mim frente a esse conceito foi justamente a forma com que nos acostumamos a dicotomizar o real x e virtual. Confesso que antes da dicussão realizada, trazia essa idéia na minha cabeça e após a mesma pude perceber o quão errada estava.
Entendo agora o virtual como sendo um campo de abstrações e de possibilidades, que a depender do momento, um aspecto nessa vasta gama se torna-rá atual.
Logo me arrisco a afrimar que a conceituação mais certo próxima do correto sobre o que é o real seria dizer que: O real é o movimento contínuo entre o virtual e o atual".

Assim a cibercultura traz uma série de conceitos que estão sempre interconetados e que configuram atualmente numa nova forma de aprendizagem e conhecimento em rede, e que não necessariamente se opõem a nossa cultura tradicional, mas vem como uma nova a cultura a se entrelaçar com a tradicional e não se sobrepôr a mesma.
Então, que possamos usufruir desse novo lócus para possibilitar a proliferação, e a dinamização de conhecimentos nos diversos meios em que este se mostrar presente.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Um balanço dos novos conhecimentos!

Na aula de hj, pude observar, compreender, aprender o sentido e o significado de novos termos, presentes no nosso dia-a-dia virtual.
A alguns significados, só veio reiterar o que já compreendia, após leitura prévia de alguns textos estabelecidos pela disciplina.
O ciberespaço é um locus, de trocas entre as comunidades, que visa o engajamento e o crescimento do conhecimento coletivo, em detrimento do individual. Será por meio dessas trocas que se dará efetivamente a edificação da inteligência coletiva!
No mundo virtual assumimos novas características, novas identidades, onde todos podem inovar, construir, resiginificar, conceitos, porque agora o conhecimento não é mais detido por esta ou aquela pessoa, este ou aquele meio, agora ele ocorre de forma horizontal, e descentralizada, sem nenhuma hierarquia pré-estabelecida.
Presenciamos esse fator devido a quebra de paradigmas enfrentados pela sociedade na passagem do século XX para o XXI.
O eu, agora é múltiplo, fluido, e consubstanciado nas interações com a rede de máquinas.(Sherry Turkle, 1995)
Então mediante aos conceitos vistos e expostos hj, percebo que a cibercultura, se constitui num vasto campo de identidades e características, múltiplas, onde as pessoas por meio de comunidades virtuais se aproximam e partilham do desejo de estarem conectadas e interagindo com as demais de modo a efetivar a construção de conceitos presentes nesse lócus como principalmente o da inteligência coletiva.

sábado, 13 de outubro de 2007

Para refletir!

Estive pensando na vida esses dias e me indaguei!!
De que vale, se doar aos outros e nada receber?!
De que vale tentar manter as aparências, e tentar ser agradável, para não magoar ninguém, se os outros estão se lixando pra o que vc pensa, pra o que vc sente?!!
Essa vida é cruel msm!!
A gente tem que sempre estar dosando, nosso tempo, dedicar parte dele a causas e outra a efeitos.
Ao receber críticas, o que devo fazer afinal?!!
tomá-las pra mim, com toda força, internalizá-las de tal forma e me considerar um ser inútil, sem quê, nem porquê nesse mundo desigual??!!
ou ingnorá-las e fingir que não se ferem a mim?!
Complicado não?!
frente a esse impasse, prefiro me abster do meu próprio senso crítico, e ficar indiferente, porque acredito que assim vivo mais!
"Vida louca, vidaaaaaa
vida breveeeee"!! (eterno cazuza)

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Hipertexto, uma das linguagens do ciberespaço

O ciberespaço, possui diferentes nomenclaturas, que designam diferentes tarefas desse novo mundo virtual!
Dnetre eles temos os ideais de inteligência coletiva, rede, simulação, inteligência artificial, cibercultura entre outros... daí inclui-se o termo Hipertexto.
Esse que possui, seu significado, interpretado de forma restrita, mas que atualmente tem em alguns teóricos, outras dimensões. Uns o define com utilizo somente na internet, pela Word wide web, outros o levam para além do mundo virtual!

Mas primeiramente o que é um hipertexto?!

"É um texto suporte que acopla outros textos em sua superfície, cujo acesso se dá através dos links, ou hiperlinks, que tem a função de conectar a construção de sentido, estendendo ou complementando o texto principal."(wikipedia)
Pois bem para muitos autores, o hipertexto está vinculado diretamente a idéia, de internet e outros meiois digitais. Porém alguns pesquisadores acreditam que a representação hipertextual independe do meio. Podem acontecer no papel, desde que as formas de leitura superem o modelo tradicional(ínicio , meio e fim).
A exemplo, temos as enciclopédias, que permitem o acesso não-linear aos verbetes contidos em diferentes volumes. Configurando-se aí uma forma de hipertexto, fora da rede.

O hipertexto pode afetar tb a educação. Como?
O professor precisa se utilizar, deste recurso do ciberespaço, pois "O aluno, tal como leitor do hipertexto torna-se mais ativamente participante em relação ao processo de aquisição de conhecimentos, pelo fato de lhe ser facultado elaborar livremente, sob a sua própria responsabilidade, trajetos de seu interesse, acessando, sequenciando, derivando significados novos e acrescentando comentários pessoais as informações que lhe possam ser apresentadas".(Unicamp)

Assim entendo que o hipertexto, nova forma de comunicação e aprendizado, pela rede, pode e deve ser utilizado por nós professores em sala de aula, pq será de grande valia, na construção do conhecimento coletivo! Os links são a base do hipertexto, uma vez que ao lermos um hiperlink nós navegamos, nesse meio e o mais importante de forma não-linear, pois somos guiados apenas pelo desejo de expandir nossos horizontes frente as temáticas que estamos pesquisando. O utilizo dos hiperlinks está para além da web tb!!
É salutar lembrar, que os hiperlinks seguem um modelo mental pré-estabelecido em nossos cérebros no momento de sua confecção.
Os mesmos se fazem presentes nos impressos, desde que os mesmos não possuam os formatos tradicionais seqüenciais!
Na verdade hj em dia tudo que ouvimos ou que vemos, sempre irá nos remeter a fazer links, pq tudo nessa vida tem significações, entrelaços, onde um coisa leva a outra!!

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Reflexo do meu reflexo é a minha imagem?!

Bom, mediante solicitado pela disciplina, estou aqui, fazendo(ou pelo menos tentando fazer) uma análise crítica a meu respeito, no que concerne a realização do trabalho requerido.
Meu Deus, que cartilha abençoada!! Sua concepção está virando novela. Nunca conseguimos concluir!! não sei o que há, todos os grupos mesmo com dificuldades concluem nós? ah nós.....
Vejo meu papel nesse trabalho, como um dos mais sacrificados e mais cansativos. Faço um parênteses aqui as colegas Elma, Fernanda, Daniela, que dedicaram seus esforços igualmente a mim, para a efetivação do trabalho. Bom retomando a mim, tenho a mais plena certeza de que me empenhei ao máximo, ao extremo, pra fazer esse trabalho sair! Abdiquei de muitas coisas, inclusive do meu sagrado sono. Tanto q hj sexta-feira estou um bagaço! Busquei, pesquisei, especulei tudo que estava ao meu alcance! Estou traumatizada com esse inkscape, admito q aprendi a lhe dar com ele mais ainda, e que futuramente o utilizarei em alguns dos meus trabalhos.
Espero que obtenhamos uma boa nota, ou reconhecimento por todo o nosso esforço imbutido nesse trabalho!
Confesso que o PIOR problema na efetivação desse trabalho foi a participação e empenho de seus membros! que foi muito abaixo do esperado. Acredito, que a individualização está enraizada em nós, devido a lógica de mercado que seguimos, mas é necessário des/construir, conceitos tão fortes como esses, para que se possa exigir do outro uma entrega total, um comprometimento com o todo! Porque na base da imposição não vai, ou se for acaba acontecendo o que aconteceu com nós do grupo de impressos, sobrecargas de trabalhos para uns e moleza pra outros!!

Frente a tudo que relato, me situo aqui como uma pessoa, cansada e desalentada, quanto a capacidade de confiar e acreditar no próximo.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

A inteligência coletiva

Durante a aula de hoje, momento de culminância dos trabalhos solicitados pela disciplina. Todos fizeram, na medida do possível o q foi solicitado, pela disciplina.
Durante, esses momentos de reflexão, pude perceber, o quão importante é a comunicação entre nós seres humanos, e advindo daí a questão da colaboração e cooperação entre todos nós, em prol da tão falada inteligência coletiva.
Realmente precisamos exercitá-la, de forma exaustiva e encorporá-la as nossas práticas cotidianas, porque a situação em que vivemos no mundo dinâmico e globalizado se faz urgente e necessário a sua implementação!
Mas o que é a Inteligência Coletiva afinal?
De acordo ao meu humilde entendimento, se trata da multiplicação, da doação de conhecimentos entre várias em pessoas entre si! Numa espécie de rede mesmo!De modo a propagar os conhecimentos entre todos os homens!!
É difícil, emplementar esse conceito na prática, mas temos que pensar em ousar, em mudar as amarras vigentes e que já não nos satifaz mais!!
Ser educador é isso, tentar ousar, tentar ser diferente e polemizar tudo o que encontramos ao nosso redor!

domingo, 30 de setembro de 2007

Fugindo da formalidade



Abro um espaço aqui, para falar um pouco desse cidadão ao meu lado.

Tico Santa Cruz, um dos meu ídolos do rock'n'roll, está soprando velinhas hj!! no dia 30 de setembro, fazendo 30 anos!!

Prabéns, Tico, que Deus faça de vc um instrumento de propagação de alegria e de energias positivas! Que ele não te leve tão cedo do nosso meio, como fez com o nosso querido Rodrigo Neto.[;( ]

Mas é isso aê, continua assim com essa pureza de sentimentos e sempre Voluntário, em tudo, e a favor de quase tudo, sendo principalmente um Voluntário da nossa tão sofrida e furtada Pátria!

Militante como sempre, em busca da concretização de seus ideais!

Vc é 10, 100, 1000!!

Parabéns!

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

A complexa significação do termo "inclusão digital"

A aula de hoje, me remeteu a uma profunda reflexão sobre o como esse termo é utilizado, de forma nada demasiada, e rotulada.
Antes de ter em posse, o material disponível pela disciplina, confesso, que sempre q me remetia ao termo inclusão digital o fazia sempre de forma restrita. Não refletia sobre sua forma ampla e contextualizante forma.
É fascinante pensar que a inclusão gera a exclusão, que este é um movimento contínuo e inevitável.
Concordo, quando se diz q a inclusão ou a exclusão é um estado, não uma rotulação. Porque o indivíduo pode estar incluído em contexto e excluído em outro. Enfim tudo isso é relativo.
Estamos na era da cibercultura, não podemos mais virar as costas para as freqüentes e constantes mudanças que ocorrem no mundo atual. Os professores, têm que dinamizar e adequar suas práticas pedagógicas, à esses meios que emergem numa velocidade intrigante!!
Precisam incluir-se digitalmente, mas não de só forma autônoma, e sim com o apio e as iniciativas estatais, as tais políticas públicas!!
portanto encerro minha fala com uma citação de um artigo do André Lemos, do Correio Braziliense. Onde ele fala que "Inclusão, sem qualificação é um grande palavrão".
;)

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Continuando....

As abordagens, e questionamentos, sobre o que são os Softwares livres e os proprietários, suas vantagens e desvantagens!!continuam a todo vapor!!
Realmente, percebo, q o mundo dos software livre, traz uma gama de possibilidades e acesso irrestrito ao conhecimento, e esse ideal, é o q ressalta aos meus olhos, a importância, o compromisso que nós educadores, temos na propagação do conhecimento, o seu desenvolvimento de forma coletiva, tendo um respaldo nos meios tecnológicos!!
Há uma rede de significações, uma lógica de mercado por detrás das construções dos softwares, com o intuito de monopolizar o conhecimento, e fazer de nós cidadãos, usuários, reféns de suas regras e restrições. E infelizmente nós nos acostumamos com tal situação e nos tronamos assim meros consumidores das tecnologias, bitolados.
Ao passo que ao utilizarmos um software livre, nós passamos do estágio de consumidor passivo, para criador, ativos por assim dizer!!
E passamos também para uma lógica onde, o conhecimento encontra-se, aberto e disponível a todos!!
Realmente reafirmo aqui, a minha expectativa em conhecer mais e mais o mundo livre dos softwares, e pode compartilhar os conhecimentos com os outros.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Softwares

Continuando..., hj tivemos mais duas oficinas, de softwares livres, o Inkscape e a criação de pgs da web. O primeiro particularmente me interessa, pois é o tema da minha oficina, fiquei meio atordoada, com tantas informações, mas o inkscape, lembra-me muito o paint(devido a abertura q se tem nele, pra criação de imagens e textos). Espero, poder participar das oficinas, para melhor aprimorar, meus conhecimentos, na área dos softwares livres!
Foi ministrada tb uma apresentação, de como se cria uma pg na web, interessante, e até atrativo, não muito cansativo.

Então fugindo um pouco, das descrições da aula, me reporto no momento, à o quão me surpreendo cada vez mais, com os softwares livres, a sua grande felxibilização, quando comparados aos softwares proprietários.
Daí me questiono, se o Livre é tão eficiente, e aberto como o próprio nome designa, pq não há uma divulgação do msm, em vários meios?!
Eu mesma pouco, ouço falar sobre o Linux, admito minha falta de conhecimento na área.
Mas fico indagada nesse fator então, porque todo esse obscurantismo!!
Se alguém se habilita, é só chegar mais!!
:)

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

A utilização dos "Softwares livres"

A aula de hj, foi baseada na apresentação de dois softwares livres, o Audacity de extensão (aup) e o Kino de extensão(dv), aliás o software livre, cada vez mais me agrada, pela sua versatilidade, pois o mesmo pode abrir deiversas extensões e formatos sem nenhum problema, aparente, como o próprio nome designa sem restrições, livre, característica que não se faz presente nos softwares proprietários.
o primeiro destinada a funções de áudio e o segundo à vídeos. Quanto ao primeiro ministrado por Moisés, achei bem interessante a questão da confecção, da gravação de voz, juntamente com sua mescla de músicas, num plano de fundo. Admiro essa prática, porque esse universo, se aproxima das rádios, meio no qual eu prestigio muito e valorizo, justamente por ser de teor 90% imaginários e 10% real, uma vez que o ouvinte não vê, apenas ouve os locutores e imagina o que acontece naquele espaço. Quanto ao segundo ministrado por Tiago, sobre vídeos, foi importante também, pois foi ilustrada a confecção de vídeos e de sua incrível sucessão de "quadros", chegando a 32 quadros por segundo, e de forma tão sutil e rápida, que são imperceptíveis ao nossos olhos!! Outro fantástico meio de comunicação que eu prestigio também.
Sendo assim, aguardo a oficina do meu tema, que corresponde a impressos e espero que a mesma não seja tão difícil, porque os termos técnicos utilizados nas duas outras apresentações, eu confesso que me deixaram um pouco confusa!
e viva os desafios!!!

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

O conhecimento no ciberespaço

O texto de Lévy Pierre, traz uma gama de pensamentos e idéias que nos remete a uma profunda reflexão sobre, a interação entre o conhecimento e as tecnologias, juntamente com suas novas facetas. Realmente, a educação "sistêmica" tem que dar uma guinada, rumo à expansão e abrangência de todos os cidadãos. Onde se faz necessário o uso das tecnologias, de modo a proporcionar uma formação plural nas pessoas. A grande indagação seria, em quais são essas formas de capacitação, como elas estão sendo dirigidas. Se o compromisso assumido, que é o de propor educação a todos, está sendo efetivado de forma, legal e "verdadeira".
diante das mudanças tecnológicas que se processam no mundo atual, os professores não podem mais, aceitar a alcunha de detentores do saber total, pois hj em dia esse argumento já não procede mais!!
O professor agora, assume a resposanbilidade de ser um "animador" das experiências em sala de aula, ou não, e de filtrador, dos aspectos a serem trabalhados no seu dia-a-dia, não mais trazendo um roteiro elaborado e pré-estabelecido de casa. Possiblitando assim, uma dinâmica entre mestres e aprendizes nessa nova construção do saber.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Relexão do dia 20

Medinte a leitura do texto sugerido pela disciplina e ao vídeo exibido em sala de aula, pude realizar descobertas e instigar ainda mais o meu conhecimento no que concerne a questão da globalização e seus efeitos!! positivos ou negativos quem sabe?
o que posso constatar é que realmente vivemos num período onde o acesso a informação, e a outros lugares é muito grande e muito rápido e prático!!! e a educação escolar tem que se adequar a esses novos meios de comunicação, a esses novos suportes, uma vez que o momento pede, ou melhor exige!!!
A gama de conhecimentos e informações que se tem através das tecnologias, realmente é muito grande e assustadora!! mas como disse o filósofo Michell Serres, e quem disse q precisamos saber de tudo??
filtramos assim o que nos interessa!!
porém o que me preocupa é que, por mais que as fronteiras entre países diminuam com o advento da globalização,(e isso é um fator extremamente positivo), a mesma traz tb efeitos arrasadores, principalmente o de tornar ainda mais mizerável os países q ainda o são. Cito, o continente Africano,como um exemplo, onde essas "tecnologias" não permeiam sua população que é extremamente mizerável e excluída, do contexto mundial!! sendo q esse msm continente outrora serviu, pra o progressos das grandes nações de hj!!
enfim, temos q estar atentos pra acompanhar essa nova era a da informação!! porém sem esquecer q problemas tão primários com fome, pobreza, sanamento básico, epidemias,etc... ainda afligem e muito, nações do mundo todo, principalmente as q não pertencem ao bloco hegemônico!!!
e seguimos em frente, rumo a uma globalização "diferente"

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Aula do dia 13

Bom, a aula deste dia, foi proveitosa e bastante insinuante!
Uma vez que, trouxe comentários pertinentes, sobre questões que estão fortemente imbutidas no meio educacional.
Depois dessa sessão, desmistifiquei, minha idéia sobre a questão do "treinamento de professores", para trabalhar em salas de aulas com pc's. Compreendo q o termo mais plausível para essa função, ou habilidade seria a "formação dos professores" nessas competências!
Não apenas mera reprodução de treinamentos. pré-estabelecidos.
Outro momento intrigante, foi a passagem dos vídeos, onde cada um trouxe uma msg, importante e desafiante, com temas tais como: Uma nova globalização , mais humana!!
é o que precisamos já! porque com esse modelo capitalista, imperialista q está aí imposto, as desigualdades só tenderão a aumentar e o mundo mais injusto permanecerá!!
Espero poder des/construir nas aulas posteriores minhas visões pré-conceituadas, sobre os diversos temas q a disciplina, se propõe a abarcar!